Desde o primeiro dia de 2012 a nova regra da língua portuguesa passou a valer
Algumas discussões foram levantadas sobre esta nova padronização. Uma delas é de como será possível estabelecer um modelo de linguagem para países distintos, muito embora que falam a mesma língua, se cada um deles possui os seus neologismos e gírias. Outro ponto que vai de encontro a essa proposta são as mesmas palavras que possuem significados diferentes nos dois modos de escrita da língua, o “brasileiro” e o de Portugal.
Este questionamento é respondido se for analisada a padronização gramatical, no modo de escrita. Mas, ainda assim, alguns profissionais questionam a efetividade desta nova ortografia, que não oferece nenhuma melhora efetiva na hora da composição textual. “Para os professores nada modificou, a não ser o trabalho de ensinar algumas regras que foram atualizadas. O ganho no vocabulário, a melhora na escrita, nada disso existirá com essa nova ortografia”, ressalta a professora de Redação, Norma Campos.
Se para um lado da moeda a mudança foi desnecessária, os alunos sofrem com as novas normas impostas, pois, além de ter que se adaptar as alterações, será preciso se livrar de velhos hábitos adquiridos com anos de estudo. Em alguns casos, como o da estudante de Licenciatura em Letras da UFPE, Mayara Palácio, por já estar envolvida academicamente e profissionalmente com a questão, houve certa facilidade. “Tive que buscar materiais, tanto os resumos que indicam as alterações como novas gramáticas. Outro ambiente que pode auxiliar nesta pesquisa é a Internet”, revela a estudante.
Dentre todas as modificações, a que mais apresenta dificuldades para o entendimento geral é o uso do hífen, primeiro porque além de várias observações, as regras apresentam outras tantas exceções. Este problema acarreta na falta do interesse dos usuários da língua como um todo, não só aqueles envolvidos no dia a dia, na compreensão destas mudanças.
Para Mayara Palácio, esta é a causa principal das reclamações da sociedade sobre este novo acordo. Segundo ela, a complicação encontrada no entendimento das regras gramaticais exclui a popularização desta nova forma de escrita, tendo em vista que muitas pessoas precisam parar para estudar e, muitas vezes, não é do seu interesse. “Por esta questão, a leitura é essencial”, admite.
Ainda para Mayara, o melhor momento de difundir as normas desta nova escrita é no ensino fundamental, realizando um trabalho de base. “Os estudantes, de um modo geral, devem sempre ter o interesse de se atualizar. Existem várias alternativas que podem auxiliar neste aspecto, mas nada pode ser mais conciso que o interesse pessoal. Sabemos que existem pessoas que sentem a necessidade de aprender e outras de conquistar objetivos, como o vestibular. Mas o mais importante é a consciência da preparação para o mercado de trabalho”, adverte a futura professora.
Este questionamento é respondido se for analisada a padronização gramatical, no modo de escrita. Mas, ainda assim, alguns profissionais questionam a efetividade desta nova ortografia, que não oferece nenhuma melhora efetiva na hora da composição textual. “Para os professores nada modificou, a não ser o trabalho de ensinar algumas regras que foram atualizadas. O ganho no vocabulário, a melhora na escrita, nada disso existirá com essa nova ortografia”, ressalta a professora de Redação, Norma Campos.
Se para um lado da moeda a mudança foi desnecessária, os alunos sofrem com as novas normas impostas, pois, além de ter que se adaptar as alterações, será preciso se livrar de velhos hábitos adquiridos com anos de estudo. Em alguns casos, como o da estudante de Licenciatura em Letras da UFPE, Mayara Palácio, por já estar envolvida academicamente e profissionalmente com a questão, houve certa facilidade. “Tive que buscar materiais, tanto os resumos que indicam as alterações como novas gramáticas. Outro ambiente que pode auxiliar nesta pesquisa é a Internet”, revela a estudante.
Dentre todas as modificações, a que mais apresenta dificuldades para o entendimento geral é o uso do hífen, primeiro porque além de várias observações, as regras apresentam outras tantas exceções. Este problema acarreta na falta do interesse dos usuários da língua como um todo, não só aqueles envolvidos no dia a dia, na compreensão destas mudanças.
Para Mayara Palácio, esta é a causa principal das reclamações da sociedade sobre este novo acordo. Segundo ela, a complicação encontrada no entendimento das regras gramaticais exclui a popularização desta nova forma de escrita, tendo em vista que muitas pessoas precisam parar para estudar e, muitas vezes, não é do seu interesse. “Por esta questão, a leitura é essencial”, admite.
Ainda para Mayara, o melhor momento de difundir as normas desta nova escrita é no ensino fundamental, realizando um trabalho de base. “Os estudantes, de um modo geral, devem sempre ter o interesse de se atualizar. Existem várias alternativas que podem auxiliar neste aspecto, mas nada pode ser mais conciso que o interesse pessoal. Sabemos que existem pessoas que sentem a necessidade de aprender e outras de conquistar objetivos, como o vestibular. Mas o mais importante é a consciência da preparação para o mercado de trabalho”, adverte a futura professora.
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